Abratens participa da 2ª Reunião da Mesa Específica e Temporária da área de Suporte Administrativo

Abratens representada pelo seu Presidente e Vice-Presidente, assim como pela CSPB - Confederação dos Servidores Públicos do Brasil

Nesta terça-feira (30/04), a Abratens participou da 2ª Reunião da Mesa Específica e Temporária da área de Suporte Administrativo, convocada para discutir o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), Planos Especiais de Cargos-PECs Setoriais e os Analistas Técnicos-Administrativos (ATA). Na reunião, o governo apresentou uma proposta de recomposição de 9% à partir de janeiro de 2025 e 3,25% à partir de maio de 2026.

Arthur Chagas e Iuri Cassemiro, Presidente e Vice-presidente da Abratens dividiram a bancada de representação dos servidores com o Sindicato Nacional dos Servidores dos Cargos Específicos do Poder Executivo Federal (SINAEG), a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e outras entidades sindicais e representativas.

A reunião foi realizada no 9° andar do Bloco C da Esplanada dos Ministérios, contando com a participação do Secretário de Relações de Trabalho, José Lopez Feijóo, junto com equipe técnica da SRT, e do Secretário de Gestão de Pessoas, José Celso Cardoso Jr. Na reunião, a SRT apresentou proposta de reajuste e enviará formalmente às entidades participantes para análise e deliberação.

“Ficamos apenas com a proposta de uma recomposição muito aquém da reivindicada. Na reestruturação, tema muito caro às categorias que participaram dessa mesa, a proposta do governo não contempla em nada, ficamos praticamente estagnados. Também não avançamos na questão das carreiras transversais. A carreira transversal necessita de um órgão gestor de carreiras que nem sequer foi cogitado. Nenhuma dessas questões importantes foram apresentadas. Existe um conjunto de pedidos e reivindicações para a reestruturação das carreiras que seguem, até aqui, absolutamente ignorados”, lamentou o Presidente da Abratens, Arthur Chagas.

A Diretoria da Abratens irá submeter a proposição do Governo à sua base, mas entende que ficaram faltando uma proposta concreta de reestruturação, com a reorganização em carreira transversal e outros pontos de racionalização constantes das reivindicações apresentadas. Além disso, o reajuste proposto não elimina as disparidades remuneratórias existentes, com base no que o Executivo já propôs até agora para outros cargos.

Créditos:
CSPB e Abratens